Trabalho envolve entendimento da ação, definição de metodologia de coleta de dados relevantes, realização de inspeção no local, condições gerais, equipamentos, tarefas do autor, redação e emissão de laudo pericial.
O Assistente técnico da Fabbro deve ser designado pela empresa e seu procurador, para perícia e assessoramento ao advogado da empresa.
Elaboração de laudo pericial.
Assistente técnico, designado pela empresa e seu procurador, para perícia e consultoria na esfera criminal e trabalhista, normalmente, acidente de trabalho.
Investigação, análise das circunstâncias, considerando fatores como: local, condições gerais, equipamentos e ações. Elaboração de laudo pericial, documentos com fim de subsídio ao juízo a entender as causas e a natureza do ato com contribuições para a Decisão Judicial.
Ferramenta de gestão amplamente utilizada para garantir a conformidade com as normas de segurança e integridade física das pessoas. Essa inspeção envolve a avaliação sistemática dos setores da organização ou até uma inspeção geral, conforme área, incluindo o registros fotográficos das condições encontradas.
Durante a inspeção, são identificadas não conformidades e registradas em um relatório; esse relatório apresenta o que foi foi verificado, as medidas propostas para adequação, os responsáveis por implementar essas medidas e os prazos sugeridos para sua execução. Além disso, a inspeção verifica o uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), a sinalização de segurança, a organização e limpeza do canteiro, bem como a condição de máquinas e equipamentos.
São essenciais para manter um ambiente de trabalho mais seguro.
Programa com ações coordenadas destinadas a garantir condições de trabalho seguras e saudáveis para trabalhadores de uma organização, seja na indústria, em obras, em prestação de serviços, varejo, etc. O PGR deve ser elaborado por todos os empregadores que mantenham trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que identifiquem riscos ocupacionais; como no PGR (diferentemente do antigo PPRA) exige a inclusão da avaliação de riscos ergonômicos e de acidentes invariavelmente não existe um CNPJ sem riscos. Os microempreendedores individuais tem alternativa das Fichas SIT/MEI à disposição no site do governo.
O PGR é composto, no mínimo, por duas partes: o Inventário de Riscos Ocupacionais, que identifica e avalia os riscos presentes no ambiente de trabalho, e o Plano de Ação por risco, que define as medidas de prevenção a serem implementadas para eliminar, reduzir ou controlar esses riscos. O programa deve ser atualizado a cada movimento do RH, hierarquia organizacional ou mudanças no EPC ou EPI, ou pelo menos anualmente, para garantir que ele permaneça atualizado e eficiente.
Assessoria técnica com VTs - Visitas Técnicas, RTs Reuniões Técnicas presenciais ou on-line regulares, isto é, cíclicas, com número e periodicidade definidas em contrato com o fim de implementação de projetos e programas de segurança e saúde no trabalho, inspeções de segurança, auditorias documentais, realização de pequenos treinamentos, organização de evidências de SST (segurança jurídica para a organização), etc.
Trabalho normalmente realizado por Técnico de Segurança do Trabalho.
A AEP - Análise Ergonômica Preliminar é uma avaliação inicial das condições ergonômicas do ambiente de trabalho. Este tipo de análise visa identificar rapidamente os principais riscos ergonômicos e proporcionar uma visão geral das condições de trabalho, permitindo intervenções rápidas e eficazes. Suas características são realizar uma avaliação básica dos riscos ergonômicos focada nos problemas ergonômicos mais evidentes, é menos detalhada do que a AET, mas suficiente para identificar problemas imediatos, é aplicável para diagnósticos iniciais ou situações onde se necessitam intervenções rápidas.
A AET - Análise Ergonômica do Trabalho (AET) é uma avaliação detalhada das condições de trabalho, com o objetivo de identificar e corrigir riscos ergonômicos, buscando adequar o ambiente às características psicofisiológicas dos trabalhadores. A AET abrange diversos tipos de riscos ergonômicos, incluindo Riscos de Mobiliários e Equipamentos: avaliação das condições físicas dos móveis e equipamentos utilizados, como cadeiras, mesas, computadores e ferramentas, para garantir que estejam ajustados ergonomicamente e não causem desconforto ou lesões; Riscos Organizacionais: refere-se à organização do trabalho, incluindo a distribuição de tarefas, horários, pausas e a carga de trabalho, para evitar sobrecarga, estresse e fadiga dos trabalhadores; Riscos Psicossociais: envolve a análise das relações interpessoais no ambiente de trabalho, incluindo fatores como comunicação, apoio social, cultura organizacional e níveis de estresse, que podem impactar a saúde mental e emocional dos trabalhadores; Riscos Ambientais: avalia as condições ambientais do local de trabalho, como iluminação, ventilação, temperatura e ruído, que podem afetar o conforto e a produtividade dos trabalhadores; Riscos Biomecânicos: relaciona-se aos movimentos e posturas exigidos pelo trabalho, avaliando aspectos como levantamento de pesos, posturas estáticas ou repetitivas, que podem causar lesões musculoesqueléticas.
A AET é fundamental para promover um ambiente de trabalho seguro, saudável e produtivo, adaptando as condições de trabalho às necessidades das pessoas minimizando os riscos ergonômicos.
É importante diferenciar da AEP (Análise ergonômica Preliminar), trabalho importante, mas de uma análise mais simples para identificar problemas ergonômicos básicos, enquanto a AET é uma avaliação completa e aprofundada que abrange todos os aspectos da ergonomia no ambiente de trabalho.
A avaliação de agentes físicos nocivos à saúde é obrigatória para atendimento à legislação trabalhista e previdenciária, conclusão de laudo de insalubridade, LTCAT e ações de prevenção além de neutralização ou mitigação dos riscos.
As avaliações de Vibração de mãos e braços- VMB (agente físico) devem atender a procedimentos de avaliação quantitativa da exposição ocupacional do trabalhador.
As avaliações são realizadas com dosímetro de vibração.
A avaliação de agentes físicos nocivos à saúde é obrigatória para atendimento à legislação trabalhista e previdenciária, conclusão de laudo de insalubridade, LTCAT e ações de prevenção além de neutralização ou mitigação dos riscos.
As avaliações de Vibração de Corpo Inteiro (agente físico) devem atender a procedimentos de avaliação quantitativa da exposição ocupacional do trabalhador.
As avaliações são realizadas com dosímetro de vibração que apresentará resultados de aceleração resultante de exposição normalizada- AREN e valor da dose de vibração resultante- VDVR.
Documento técnico que identifica e avalia preliminarmente os perigos ocupacionais presentes no ambiente de trabalho, sendo elaborado antes do início das atividades ou quando houver mudanças significativas nos processos, instalações ou no ambiente de trabalho.
Declaração pericial elaborado por um especialista em segurança do trabalho, engenheiro, e tem o objetivo avaliar condições de trabalho com exposição ou não a agentes perigosos que possam enquadrar direito ao adicional de periculosidade previsto na legislação trabalhista. Compõe um laudo de periculosidade: a conferencia dos dados e informações da organização, atividades, setores, funções de cada trabalhador, salvaguardas, estoques de produtos perigosos, análise da exposição, avaliação dos agentes perigosos presentes no ambiente de trabalho, análise das condições de Trabalho com verificação da intensidade, frequência e duração da exposição aos agentes perigosos; comparação dos níveis de exposição com os critérios estabelecidos pela NR-16, que trata das atividades e operações perigosas e conclusão com a determinação da periculosidade ou não quando da emissão do laudo.
Projeto de Sistema de Proteção Individual Contra Quedas com cabo de segurança vertical individual para conexão de trava quedas de cinto de segurança tipo paraquedista do trabalhador.
Contem: Planta(s), memorial de cálculo e ART
Aplicável para andaimes suspensos mecânicos ou motorizados, apoiados ou fachadeiros.
Projeto composto de desenho técnico mostrando dimensões, localização, componentes e detalhes construtivos e memorial de cálculo com informações necessárias para justificar e dimensionar a barreira de proteção com análise de cargas e resistência dos materiais, proporcionando segurança aos trabalhadores em ambientes de risco de queda de altura.
Projeto de barreira de proteção contra queda de altura com estrutura metálica, mista ou de madeira, conforme definição entre cliente e projetista/ calculista.
Contém: Planta(s), Memorial de cálculo e ART.
Criar e gerenciar KPIs (Key Performance Indicador), indicadores estratégicos de performance.
Métricas qualitativas ou quantitativas para verificação do nível de desempenho da gestão de SST em uma organização.
Tem objetivo de contribuir para o acompanhamento de forma sistemática das metas da organização e com fim de que stakeholders possam auditar resultados e verificar se a organização esta no caminho certo.
Pessoas idosas têm sua mobilidade e reflexos reduzidos e limitados com o avanço da idade ou por consequência de alguma doença fragilizante. De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, um terço da população acima dos 65 anos sofre pelo menos uma queda por ano, proporção que aumenta com o envelhecimento. Tais acidentes podem ocasionar lesões leves, contusões, torções ou até fraturas, além de provocar, no idoso, o medo de cair novamente.
Para um profissional de segurança que trabalha com análise de riscos de acidentes, os mesmos são na maioria das vezes previsíveis, pelo menos a olhos não leigos.
Adaptações do ambiente com fim de prevenção e de evitar a condição insegura de locais específicos que possam representar risco são necessários!
O trabalho ater-se-ia à estrutura física do local em tudo que favorece a ocorrência dos acidentes.
Acidentes na infância acontecem frequentemente, principalmente em escolas e creches onde se encontram muitas crianças em um mesmo espaço físico, mesmo com o correto dimensionamento de supervisão.
Dentre os fatores que contribuem para a ocorrência de acidentes estão a idade, o ambiente que é diferente do domiciliar e o número de crianças.
Para um profissional de segurança que trabalha com análise de riscos de acidentes, os mesmos são na maioria das vezes previsíveis, pelo menos a olhos não leigos.
É comum identificar riscos e perigos de acidentes às crianças, ocasionando cortes, perfurações, traumas por choque, engasgamento, afogamento, intoxicação, choques elétricos e outros.
O trabalho ater-se-ia à estrutura física da instituição de ensino em tudo que favorece a ocorrência dos acidentes supracitados.
O Plano de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho da Fabbro tem início em um diagnóstico do status de gestão atual da organização e posterior proposta de evolução do sistema de gestão e início de um Plano de Gestão de SST.
Para empresas menores ou sem sistema de gestão este trabalho iniciará pelos programas mais básicos.
Para empresas com SESMT constituído e sistema de gestão implantado, o trabalho é realizado a quatro mãos.
Um Plano de Gestão de Segurança e Saúde na organização parte do entendimento, do consultor da Fabbro, dos objetivos e política de SST da organização, entendemos que vai além do cumprimento de laudos e PGR da organização com a elaboração e implantação de outros programas de prevenção a saúde e integridade física dos colaboradores.
Execução de trabalhos técnicos advindos da notificação do órgão fiscalizador competente, coordenação da execução das demandas do órgão, execução das Manifestações Técnicas por escrito ao órgão competente, normalmente Superintendência Regional de Trabalho e emprego/ MTE ou Ministério Público do Trabalho - MPT.
O Plano de Emergência para a organização, visa estabelecer procedimentos básicos para ações de resposta a emergências, nas dependências da empresa. O PE tem a finalidade de minimizar as consequências dos acidentes e a extensão dos danos à pessoa, através da correta e ordenada ação dos recursos humanos e materiais destinados a tais atividades.
A Análise de Risco - AR de um trabalho específico ou até de uma tarefa é necessária quando se inicia um novo projeto, se introduzem novos equipamentos, ocorrem mudanças nos processos, para conformidade com regulamentações. Isso ajuda a identificar e mitigar riscos, garantindo um ambiente de trabalho seguro.
A Permissão de Trabalho (PT) é usada para atividades com riscos significativos, como trabalhos em altura, espaços confinados, trabalhos quentes, atividades elétricas, manutenções complexas e interrupções de sistemas críticos, para garantir medidas de segurança adequadas.
Elaboração e implantação de Ordens de Serviço da NR-01, a Fabbro as conceitua como as Regras de Conduta em SST da organização.
Trabalho normalmente à 4 mãos com a Organização e Consultoria.
Entrega no formato físico e digital.
Este programa visa orientar os colaboradores da organização, quanto à seleção e uso de Equipamentos de Proteção Respiratória (EPR), com o objetivo de proteger a saúde dos trabalhadores, em suas atividades laborais, de agentes nocivos de acesso por via aérea como gases, vapores, poeiras, névoa, neblinas e fumos metálicos. A realização do teste de vedação e o treinamento conforme norma é aplicável.
O Programa é um conjunto de medidas e métodos técnicos e administrativos destinados a proteger a saúde dos trabalhadores expostos a níveis elevados de ruído no ambiente de trabalho. O objetivo principal do PCA é prevenir a Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR), que é uma condição progressiva e irreversível.
O PCA é regulamentado pela NR-7 (Equipamento de Proteção Individual) e pela Portaria 19/1998 do Ministério do Trabalho e Emprego. Ele inclui a avaliação da exposição ao ruído, o monitoramento audiométrico dos trabalhadores, a implementação de medidas de controle, inclusive com substituição de máquinas por modelos mais silenciosos além de uso de EPIs, e o aperfeiçoamento de ações integradas que visem prevenir o desencadeamento e/ ou agravamento da PAIR.
Treinamento com carga horário a combinar.
Apresentação de EPIs definidos nos programas de segurança, explica a correta forma de uso, higienização, obrigatoriedades da legislação e conscientização para o uso pelos trabalhadores.
Curso de capacitação para a CIPA exercer sua função de prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho, promoção de ações de preservação da vida e da saúde do trabalhador.
Treinamento com carga horária de norma.
Laudo prévio ao laudo de insalubridade e periculosidade.
Obtenção de dados da empresa atividades, setores, funções e atividades desenvolvidas pelos trabalhadores, verificação das condições ambientais dos locais de trabalho, avaliação de riscos e agentes nocivos, proteções e salvaguardas, análise da exposição dos trabalhadores aos riscos, aprovação de avaliações quantitativas com empresa.
Entrega Técnica do laudo.
Projeto que identifica e marca áreas de risco, equipamentos de segurança, rotas de fuga e orientação de emergência em um ambiente de trabalho, utilizando placas, cores, mapas, iluminação e até sinais sonoros.
Projeto com um conjunto de medidas e equipamentos destinados a prevenir quedas de trabalhadores em atividades realizadas em alturas, como andaimes, plataformas elevadas e telhados. O SPQ é regulamentado pela NR-35 (Trabalho em Altura).
Sistema Impeditivo ou de Captura de Queda de Altura.
Contém Planta(s), memorial de cálculo e ART.
Declaração Pericial elaborado por um especialista em segurança do trabalho, engenheiro, com fim de avaliar as condições de trabalho e determinar se há exposição a agentes nocivos que possam enquadrar adicional de insalubridade na forma da lei. Normalmente compõe o laudo: conferencia dos dados e informações da organização, atividades, setores, funções de cada trabalhador, avaliação de proteções, salvaguardas; identificação dos Riscos com avaliação dos agentes físicos, químicos ou biológicos presentes no ambiente de trabalho; análise das Condições de Trabalho com verificação da intensidade, frequência e duração da exposição aos agentes nocivos; comparação dos níveis de exposição com os limites permitidos pelas Normas Regulamentadoras (NRs), a NR-15, que trata das atividades e operações insalubres, pode trazer algumas orientações de Medidas de controle ou não; conclusão e Enquadramentos com determinação do grau de insalubridade (mínimo, médio ou máximo) e emissão do laudo é utilizada para fins trabalhistas e não e previdenciários.
Levantamento e estudo das atividades, setores e departamentos da empresa. Verificação das atividades desenvolvidas pelos colaboradores. Levantamento de dados e eventuais medições nos locais de trabalho. Auditoria de documentação técnica. Elaboração e entrega formal de parecer apontando não conformidades, se existentes, a luz de Normas Regulamentadoras.
Perícia técnica nas esferas trabalhista, previdenciária e cível, assessorando o advogado da empresa, fornecendo informações técnicas para embasamento de defesa ou acusação. O trabalho inclui vistas ao processo, onde o engenheiro analisa os autos e os elementos probatórios.
Durante a perícia, acompanha o perito do juízo e as partes envolvidas, participando das diligências e avaliações necessárias.
Posteriormente, elaboração de parecer ou laudo técnico, documentando conclusões.
Método de pesquisa/investigação onde reconstitui-se o acidente a partir da lesão ou morte até os fatores relacionados com sua origem, investigação, análise das circunstâncias, considerando fatores como: local, condições gerais, equipamentos e ações. Compreensão do acidente como um fenômeno pluricausal, fatos organizados esquematicamente, identificação das medidas preventivas existentes.
Investigação interna com elaboração de documento técnico.
Se judicializado, um Assistente técnico da Fabbro deve ser designado pela empresa e seu procurador, para perícia e assessoramento ao advogado da empresa.
Elaboração de laudo pericial, documentos com fim de subsídio ao juízo a entender as causas e a natureza do ato com contribuições para a Decisão Judicial.
Risco químico com obrigatoriedade de avaliação conforme NR-15.
Coleta com bomba de amostragem de alta vazão conforme NH-08 da Fundacentro.
Coleta e avaliação de Poeiras Totais, Poeira respirável e com Sílica Livre Cristalizada.
Emissão de laudo específico.
A avaliação de agentes químicos nocivos à saúde são obrigatórios para atendimento à legislação trabalhista e previdenciária, conclusão de laudo de insalubridade, LTCAT e ações de prevenção e neutralização de agentes nocivos.
As avaliações são divididas em qualitativas e quantitativas, estas últimas, tem a necessidade de coleta conforme protocolo técnico e posterior análise em laboratório de toxicologia.
A avaliação de agentes físicos nocivos à saúde é obrigatória para atendimento à legislação trabalhista e previdenciária, conclusão de laudo de insalubridade, LTCAT e ações de prevenção além de neutralização ou mitigação dos riscos.
As avaliações de calor (agente físico) devem atender a procedimentos de avaliação quantitativa da exposição ocupacional que implique sobrecarga térmica ao trabalhador.
As avaliações são realizadas com Termômetro de bulbo seco, úmido e de globo.
A avaliação de agentes físicos nocivos à saúde é obrigatória para atendimento à legislação trabalhista e previdenciária, conclusão de laudo de insalubridade, LTCAT e ações de prevenção, neutralização ou mitigação dos riscos.
As avaliações de ruído (agente físico) são quantitativas e executadas com instrumentação técnica e com protocolos diferentes para legislação trabalhista e previdenciária.
Avaliação de ruído, neste caso é realizada com audiodosímetro (medição da dose de ruído).
A avaliação de agentes físicos nocivos à saúde é obrigatória para atendimento à legislação trabalhista e previdenciária, conclusão de laudo de insalubridade, LTCAT e ações de prevenção, neutralização ou mitigação de riscos.
As avaliações de ruído são quantitativas e executadas com instrumentação técnica adequada e calibrada.
Esta avaliação de ruído é instantânea (com decibelímetro).
O ruído é comum em ambientes fabris, de obras e de prestação de serviços sendo fundamental a avaliação.
Esta avaliação também é aplicável para medição e avaliação de níveis de pressão sonora em áreas habitadas.
Esta avaliação também é aplicável para estudos ergonômicos e conforto acústico em ambientes de trabalho.
Os exames complementares do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) são testes adicionais que podem ser realizados para avaliar a saúde dos trabalhadores expostos a riscos específicos no ambiente de trabalho. Esses exames são indicados pelo médico responsável pelo PCMSO e são justificados tecnicamente com base nos riscos ocupacionais identificados no PGR pela Engenharia de Segurança do Trabalho. Alguns exemplos de exames complementares incluem: Exames audiometria, para trabalhadores expostos a ruídos elevados; exames radiológicos, para trabalhadores expostos a radiações ionizantes; exames respiratórios, para trabalhadores expostos a agentes químicos ou partículas nocivas; exames de toxicologia, para detectar a presença de substâncias tóxicas no organismo; exames ergonômicos, para avaliar a adequação das condições de trabalho e prevenir lesões por esforço repetitivo.
Esses exames são essenciais para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores, além de ajudar a identificar e mitigar riscos ocupacionais.
Após a realização do PCMSO, há de se executar todos os exames complementares indicados no programa médico e antes do Exame Clínico, seja Admissional, Periódico, Mudança de Risco, Retorno ao Trabalho ou Demissional.
Consulte tabelas de preços de clínica do consórcio.
Os exames clínicos ocupacionais do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) são avaliações médicas realizadas para monitorar a saúde dos trabalhadores, especialmente em relação aos riscos ocupacionais aos quais estão expostos. Esses exames ajudam a detectar precocemente possíveis doenças ou condições relacionadas ao trabalho e a implementar medidas de prevenção e controle.
Tipos de Exames Clínicos Ocupacionais: Exame Admissional: Realizado antes do início das atividades laborais para verificar se o trabalhador está apto para a função; Exame Periódico: Realizado em intervalos regulares para monitorar a saúde do trabalhador durante sua permanência na empresa; Exame de Retorno ao Trabalho: Realizado quando o trabalhador retorna ao trabalho após afastamento por doença ou acidente; Exame de Mudança de Risco: Realizado quando o trabalhador é transferido para uma função que apresenta riscos diferentes dos quais ele estava exposto anteriormente; Exame Demissional: Realizado quando o trabalhador está deixando a empresa para avaliar se houve algum impacto à saúde durante o período de trabalho.
Só após a realização dos exames complementares indicados no PCMSO é possível realizar o exame clínico, seja qualquer dos enunciados acima, assim com a geração do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) e consequente envio do evento S-2220 ao eSocial.
O PPRTA - Programa de Prevenção de Riscos para Trabalho em Altura busca estabelecer a NR-35 e as medidas de proteção para o trabalho em altura na organização, requerendo planejamento, organização e ações de forma a garantir segurança e a saúde de trabalhadores envolvidos de alguma forma nesta atividade e no caso da terceirização, também estabelecer segurança jurídica para a organização.
Analise de dados das operações, métodos e condições de trabalho em setores da empresa sob os aspectos ergonômicos.
Elaboração de parecer visando fornecer subsídios para a organização promover mudanças no sentido de diminuir os riscos da ocorrência de acidentes e doenças do trabalho.
Consultoria, planejamento de ações de prevenção e segurança, neutralização de insalubridade e/ou periculosidade, forma de implementação de programas de segurança, planos e projetos de gestão de SST, consultoria para projetos de EPCs, levantamento de embargos/interdição, perícias e laudos especiais.
Trabalho normalmente realizado por Eng. de Segurança do Trabalho.
Assessoria técnica com Técnico de Segurança do Trabalho com horas dedicadas na organização (horário integral ou parcial) com vínculo com a Fabbro e trabalho in company na organização.
Consulte sobre demais profissionais que integram o SESMT - Serviços especializado em Segurança e Medicina do Trabalho), profissionais como: Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho e outras funções que podem apoiar como Auxiliar administrativo em SST.
Trabalho dependente de Reunião Técnica com Direção e encontro com as gerências e subsetores, envolve coordenar equipe de representante(s) da organização, se for o caso CIPA e SESMT para implementar o programa no todo.
São tomadas medidas preventivas e corretivas para melhoria de condições insalubres e/ou de risco juntamente com o acompanhamento da efetivação do plano de ação de programas de SST.
Documento formal com levantamento das características da empresa com base no PGR, definição de objetivos, diretrizes e responsabilidades, identificação de Riscos Ambientais da empresa, especificação e definição de periodicidade de exames complementares e clínicos, além de atividades preventivas e outras recomendações médicas. É possível a programação de ações em caso de de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais.
Declaração pericial elaborado por um engenheiro de segurança do trabalho, com o objetivo de avaliar as condições ambientais do trabalho, identificando e quantificando os agentes nocivos presentes no ambiente laboral, para fins previdenciários. Compõe um LTCAT a obtenção de dados da empresa, atividades, setores, cargos e atividades desenvolvidas pelos trabalhadores, estudo das FDSs - Fichas de dados de Segurança (de Produto químico), para avaliação de riscos químicos, proteções e salvaguardas existentes, identificação dos riscos com avaliação dos agentes físicos, químicos ou biológicos presentes no ambiente de trabalho; análise das condições de trabalho com verificação da intensidade, frequência e duração da exposição aos agentes nocivos; comparação dos níveis de exposição com os limites estabelecidos pela legislação previdenciária, especialmente o Decreto 3.214/99; conclusão com a determinação da necessidade de concessão de aposentadoria especial para os trabalhadores expostos a condições especiais.
O LTCAT é utilizado para fins previdenciários, documento que valida PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), sendo fundamental para a concessão de aposentadoria especial aos trabalhadores que exercem atividades sob condições que prejudiquem a saúde ao longo do tempo.
Organização, convocação, constituição de Comissão Eleitoral, publicação, divulgação, inscrição de candidatos, eleição, orientação na apuração de votos e posse dos eleitos.
Organização do Processo como um todo.
Parametrização de dados técnicos do LTCAT e demais trabalhos de SST e outros dados (não técnicos) como: registros cadastrais de empregados e empresa, inventário de EPCs e EPIs, Fichas de dados de Segurança de Produtos Químicos, resultados de avaliações quantitativas e qualitativas de agentes físicos, químicos e biológicos, registros médicos ocupacionais necessários.
Inputs em software de gestão e envio cíclico de evento S-2240 ao eSocial.
Impressão pode ser realizada quando necessário.
Treinamento com carga horária a combinar, capacitação e conscientização de colaboradores na prevenção de acidentes do trabalho, causas, consequências e ações de prevenção.
Treinamento de Contra Incêndio, com carga horária conforme norma e tipo de treinamento.
No Brasil, os treinamentos de prevenção e combate a incêndio são regulamentados principalmente pela NR-23 (Proteção Contra Incêndios), mas existem outras normas e regulamentações relevantes, as estaduais por exemplo.
No Rio Grande do Sul, existem dois tipos principais de treinamento de prevenção e combate a incêndios:
Treinamento de Prevenção de Incêndios (TPCI): Este treinamento é voltado para a prevenção de incêndios e capacita os participantes a reconhecer e eliminar riscos de incêndio em suas áreas de atuação. Ele aborda temas como teoria do fogo, classes de incêndio, tipos de extintores, sinalização de pânico e fuga, e atendimento pré-hospitalar.
Treinamento de Combate a Incêndios (TCI): Este treinamento é mais focado no combate direto a incêndios, ensinando técnicas de extinção de incêndios, uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), primeiros socorros e procedimentos de evacuação segura.
Abaixo alguns tipos de treinamentos e normas relacionadas:
Treinamento Básico de Combate a Incêndio: Aborda conceitos fundamentais sobre prevenção e combate a incêndios, incluindo uso de extintores e outros equipamentos de combate a incêndio.
Brigada de Incêndio: Capacita trabalhadores para compor brigadas de incêndio, envolvendo treinamentos teóricos e práticos sobre prevenção, combate a incêndios e evacuação de áreas.
Treinamento de Prevenção de Incêndios em Áreas Específicas: Inclui treinamentos específicos para áreas com riscos maiores, como áreas industriais, depósitos de inflamáveis, entre outros.
Treinamento para Situações de Emergência: Envolve procedimentos de evacuação, uso de equipamentos de proteção individual e primeiros socorros em casos de incêndio.
Simulados de Emergência: Realização de exercícios práticos para preparar os trabalhadores para agir de forma rápida e eficaz em situações de emergência.
Normas Relevantes:
NR-23 (Proteção Contra Incêndios): Estabelece os requisitos mínimos para proteção contra incêndios nos locais de trabalho.
Lei Federal nº 13.425/2017: Dispõe sobre as medidas de prevenção e combate a incêndios e a desastres em edificações e áreas de risco no Brasil.
Corpo de Bombeiros: Regulações estaduais emitidas pelos Corpos de Bombeiros de cada estado também são relevantes e podem variar conforme a legislação local.
Gerenciamento das obras necessárias para obtenção do Alvará do Corpo de Bombeiros. Obra que abrange serviços necessários para execução de um PPCI e são de várias áreas diferentes: elétrica, hidráulica, civil, serralheria, alarme, detectores, etc, por vezes até marcenaria, e não existem empresas com atuação tão abrangente! Por isso uma gestão centralizada e voltada a preço e qualidade é valiosa!
Trabalho é realizado a base de visitas técnicas no ambiente de implantação do PPCI: inicialmente com "Partida de Obra", após fiscalizando-se o andamento do trabalho, e por fim fazendo o "Aceite final" a cada fornecedor, só assim autorizando o pagamento por parte do cliente, aprovando as medições (pagamentos).